sábado, 27 de março de 2010

Exposição Fotografia Natureza Revisitada


01.Silvana Pedersen Oliveira


02. Silvana
03. Memorial do Ministério Público

04. Visita alunos UFRGS



05. Confraternização


06. Fotografias



07. Foto Wolverine


08. Amigas


09. Abertura do evento

10. Roseni


11. Gladis e amigas


12. Família Pedersen de Oliveira


13. Orquestra Jovem da OSPA

14. Dimitrius e irmão


15. Conferindo poster


16. Público


17. Encontro Gladis e Jô



18. Público na palestra


19. Palestra Maria Elisabeth Barbieri


20 A estrelinha azul


21. Amigos presentes

A exposição póstuma de fotografias de Silvana Pedersen ocorreu de 22 a 26 de março de 2010 no Memorial do Ministerio Público. Esta iniciativa teve como propósito de mostrar que somos imortais , mesmo depois da falência de nosso corpo, e que nosso espírito vive, hoje e sempre, reencarnando quantas vezes forem necessárias para seu aprimoramento moral. Silvana Pedersen de Oliveira deixou sua vida como exemplo de dedicação e de amor aos seus semenlhantes, doando-nos suas fotografias como recordação de sua passagem na Terra, entre 1974 2010. Hoje 27 de março Silvana estaria completando 36 anos.

domingo, 14 de março de 2010

Céu, Sol, Sul e Cor - Leonardo

Eu quero andar nas coxilhas
sentindo as flechilhas das ervas do chão
ter os pés roseteados de campo,
ficar mais trigueiro com o sol de verão.

Fazer versos, cantando as belezas
desta natureza sem par
e mostrar para quem quiser ver
o lugar para viver sem chorar.

É o meu Rio Grande do Sul,
Céu, Sol, Sul, Terra e Cor
Onde tudo que se planta cresce
e o que mais florece é o amor.

Eu quero me banhar nas fontes
e olhar horizontes com Deus
e sentir que as cantigas nativas
continuam vivas para os filhos meus.

Ver os campos florindo e crianças sorrindo
e felizes a cantar,
e mostrar para quem quiser ver
o lugar para viver sem chorar.

domingo, 7 de março de 2010

Oração à Mulher

Missionária da Vida:
Ampara o homem para que o homem te ampare.
Não te conspurques no prazer, nem te mergulhes no vício.
A felicidade na Terra depende de ti, como o fruto depende da árvore.
Mãe, sê o anjo do lar.
Esposa, auxilia sempre.
Companheira, acende o lume da esperança.
Irmã, sacrifica-te e ajuda.
Mestra, orienta o caminho.
Enfermeira, compadece-te.
Fonte sublime, se as feras do mal te poluíram as águas, imita a corrente cristalina que, no serviço infatigável a todos, expulsa do próprio seio a lama que lhe atiram.
Por mais te aflija a dificuldade, não te confies à tristeza ou ao desânimo.
Lembra os órfãos, os doentes, os velhos e os desvalidos da estrada que esperam por teus braços e sorri com a serenidade para a luta.
Deixa que o trabalho tanja as cordas celestes do teu sentimento, para que não falte a música da harmonia aos pedregosos trilhos da existência terrestre.
Teu coração é uma estrela encarcerada.
Não lhe apagues a luz, para que o teu amor resplandeça sobre as trevas.
Eleva-te, elevando-nos.
Não te esqueças de que trazes nas mãos a chave da vida, e a chave da vida é a glória de Deus.
Meimei, (livro Luz no Lar, psicografia Francisco Cândido Xavier)